O presidente do Solidariedade e ex-dirigente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força. [fotografo] Agência Brasil [/fotografo].
O
Centrão, grupo de deputados que varia o apoio entre governo e oposição de acordo com os interesses partidários, querem usar o apoio à pautas sociais como marketing. A ideia é seguir a série de vídeos que os partidos divulgam em conjunto.
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Até o momento são dois vídeos disponíveis no
site do grupo. Pagam pela produção do conteúdo os partidos DEM, Solidariedade, PL, Avante e PP. Além deles frequentam as reuniões do Centrão as siglas MDB, Republicanos e PSD.
"Vamos esperar passar os projetos atuais do Congresso e começar a focar em pautas sociais", disse o presidente do Solidariedade,
Paulinho da Força (SP), ao
Congresso em Foco.
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O Centrão é associado ao fisiologismo na Câmara, prática de trocas de favores para beneficiar interesses privados em detrimento dos interesses da sociedade.
Há um projeto de lei de
Tabata Amaral (PDT-SP) que amplia e insere na Constituição o Bolsa Família. A ideia foi apresentada junto com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), principal anfitrião das reuniões do Centrão.
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