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Congresso em Foco
31/01/2019 | Atualizado às 19h38
Senado terá a eleição mais acirrada de sua história
A abertura ou não da votação e a possibilidade de haver dois turnos se nenhum dos candidatos alcançar a maioria absoluta dos votos (41) são dois pontos considerados fundamentais para o rumo da eleição e deverão ser submetidos ao plenário. A avaliação dos adversários de Renan é que o voto aberto desfavorece o emedebista, pois vários senadores poderiam ficar constrangidos em votar abertamente nele, devido ao seu histórico de denúncias. Os senadores Major Olímpio (PSL-SP), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Alvaro Dias (Podemos-PR) já admitiram a Simone Tebet a disposição de retirar a candidatura caso ela derrote Renan. Reservadamente, ela já demonstrou a intenção em concorrer mesmo se for superada pelo colega alagoano. Alvaro Dias chegou a convidá-la a se filiar ao Podemos. A eleição para a presidência do Senado, prevista para começar às 18h desta sexta, é aguardada como a mais acirrada da história da Casa. De maneira inédita, há chances reais de o MDB perder o controle da Casa depois de quase 20 anos, de uma mulher concorrer ao comando do Congresso e de haver votação em segundo turno. Ou de um candidato se eleger com o apoio de menos da metade dos parlamentares. Pelo menos nove candidatos estão na corrida, número que, se for mantido, será de longe um recorde: desde a redemocratização, nunca houve mais do que três nomes na disputa.MDB encerra reunião ainda sem consenso; Maranhão é líder provisório
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