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Congresso em Foco
19/05/2021 | Atualizado às 08h49
Mudanças no texto Durante a tarde, o relator reforçou que fez alterações no parecer apresentado na terça (leia a íntegra). A nova versão foi entregue aos líderes durante a sessão. Ele retirou, dentre as condições da capitalização da Eletrobras, a contratação de energia de reserva de termelétricas movidas a gás natural em montante equivalente a 1.000 MW em estado do Nordeste que ainda não tenha gasoduto e outros 5 mil MW nas regiões Norte e Centro-Oeste. Entretanto, segundo o texto aprovado, o governo terá de contratar essas térmicas por 15 anos, com entrega de 1.000 MW em 2026, 2 mil MW em 2027 e 3 mil MW em 2028. O preço será o teto estipulado no leilão de energia da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de 2019 para térmicas a gás natural (leilão A-6). A pedido do governo federal, o texto da medida cria uma nova estatal, incluindo Eletrobras e a Itaipu Binacional como secundárias, onde 25% das ações serão destinadas a programas de assistência social. Entre as mudanças esteve a retirada de exigência de contratação de 6 mil megawatts (MW) de usinas térmicas de gás natural. No relatório inicial constavam que essas térmicas deveriam ser erguidas nos estados onde não há suprimento regular de gás. A orientação para retirada deste ponto partiu do governo. A proposta recebeu mais de 570 emendas e é rejeitada pelos governadores do Nordeste. > Relator condiciona privatização da Eletrobras à contratação de térmicas a gás > Câmara deve pautar privatização dos Correios ainda neste semestreHoje irei pautar em plenário a MP da Eletrobrás. Conversei com líderes da base e da oposição. Minha obrigação como presidente da Câmara dos Deputados é buscar diálogos e construir consensos. A agenda da Câmara não vai parar.
- Arthur Lira (@ArthurLira_) May 19, 2021
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