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Congresso em Foco
22/11/2018 | Atualizado às 09h45
Bancada evangélica apresenta agenda para próximo governo e critica "revolução comunista"
Esquerda Para Sóstenes, o atual diretor do Instituto Ayrton Senna é um intelectual sem identificação ideológica com Bolsonaro e os segmentos que o ajudaram a se eleger, como os evangélicos. "Aceitamos nome de centro e de direita; de esquerda, não", ressaltou o deputado, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, igreja liderada por Silas Malafaia. Bolsonaro se encontra nesta quinta-feira com Mozart. Ontem o nome do educador chegou a ser dado como certo para comandar a Educação. Mas a reação da bancada evangélica, importante grupo de sustentação do presidente eleito no Congresso, foi imediata. Logo em seguida, Bolsonaro foi ao Twitter dizer que não havia qualquer decisão sobre o futuro ministro da pasta. Afronta Segundo relato publicado por vários veículos, o diretor do Instituto Ayrton Senna foi convidado na semana passada pelo presidente eleito para o cargo e aceitou o convite. Em nota, porém, o instituto negou que tenha havido qualquer acerto. Ex-reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e ex-secretário estadual de Educação, Mozart é considerado um nome moderado. Também presidiu o movimento Todos Pela Educação. O perfil do pernambucano, porém, desagrada aos evangélicos que apoiaram Bolsonaro. Eles defendem um ministro que se posicione claramente a favor do projeto Escola Sem Partido, proposta encampada por aliados do futuro presidente contra o que chamam de "doutrinação partidária" por professores, e a discussão sobre questões de gênero em sala de aula. A defesa desses dois pontos foi fundamental para que o deputado conquistasse o apoio desse segmento. "Vamos interpretar a escolha do nome dele [Mozart] como uma afronta. Para nós, o futuro governo pode errar no que quiser, menos no Ministério da Educação", disse Sóstenes Cavalcante.Renovada, bancada evangélica chega com mais força no próximo Congresso
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