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Congresso em Foco
28/06/2018 | Atualizado às 18h35
Lula pede a STJ e STF que garantam direito de recurso em liberdade
Agora, caberá à presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, pautar a discussão do pedido de Lula, sentenciado a mais de 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Há uma última sessão plenária antes do recesso prevista para esta sexta-feira (29), mas a presidente do STF tem evitado pautar questões relativas a prisão em segunda instância. Por meio de pedido de efeito suspensivo, a defesa de Lula quer que ele possa recorrer em liberdade até que sejam esgotadas todas as possibilidades em instâncias recursais. Tal demanda já foi rejeitada pelo TRF-4, o que resultou na nova tentativa dos advogados no STF. Lula também formalizou reclamação contra o encaminhamento do caso ao plenário do STF. A defesa quer que a questão seja examinada na Segunda Turma da Corte, onde há uma maioria garantista que tem beneficiado investigados diversos, inclusive da Lava Jato. Fachin, que tem negado pedidos de habeas corpus nesse sentido, costuma divergir dos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, outros membros do colegiado. Decano do STF, Celso de Mello tem votos marcados pela ênfase na Constituição.Tribunal publica acórdão da condenação de Lula. Veja a íntegra da decisão Tribunal devolve a Lula prerrogativas de ex-presidente da República
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