Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
06/05/2020 | Atualizado às 13h39
A Guerrilha do Araguaia tentou tomar o Brasil via luta armada. A dedicação deste e de outros heróis ajudou a livrar o país de um dos maiores flagelos da História da Humanidade: o totalitarismo socialista, responsável pela morte de aprox. 100 MILHÕES de pessoas em todo o mundo. pic.twitter.com/pt7QIcmePr
- SecomVc (@secomvc) May 5, 2020
No documento enviado ao Ministério Público Federal no DF, a Procuradoria dos Direitos do Cidadão aponta que o conteúdo é uma ofensa direta e objetiva ao princípio constitucional da moralidade administrativa, por representar uma apologia à prática, por autoridades brasileiras, de já reconhecidos crimes contra a humanidade e graves violações aos direitos humanos.
Segundo a Procuradoria, foram infligidos aos dissidentes, sempre que possível, atos de violência física e moral a fim de obter informações. O texto também aborda práticas de tortura e outras violações a direitos humanos.
"A Secom do governo federal, portanto, ao celebrar e defender a repressão realizada pelas Forças Armadas na Guerrilha do Araguaia faz, como já adiantando, apologia à prática de crimes contra a humanidade e de graves violações aos direitos humanos, na contramão do Estado Democrático de Direito e dos princípios fundamentais da Constituição brasileira."
Procurada, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência não se pronunciou sobre a representação. O espaço está aberto para eventuais comentários. Curió reconheceu, em 2009, responsabilidade pela morte de 41 militantes ligados ao PCdoB na Guerrilha do Araguaia. Segundo ele, eles foram executados depois que já estavam presos e não apresentavam capacidade de reação. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do paísTags
Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
Guardas municipais comemoram decisão do STF sobre policiamento