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Congresso em Foco
02/01/2019 | Atualizado às 12h35
Bancadas do PT e do Psol não irão à posse de Bolsonaro
Onyx disse que as disputas políticas e ideológicas "podem e devem ser travadas", e que o governo não recebeu um "papel em branco" ao vencer a eleição. O novo ministro também afirmou que Bolsonaro e sua equipe surpreenderão na capacidade de dialogar com o Parlamento. "O diálogo será a marca desse governo. Nós vamos surpreender com a capacidade de dialogar, dialogar e dialogar, porque o parlamento precisa disso e o presidente sabe disso e nós temos um grande desafio: consertar o Brasil", disse. Representantes dos partidos de oposição, como PT, Psol e PCdoB não compareceram à posse ontem (terça, 1) sob a justificativa de um ato de "resistência". Durante agenda de campanha, em setembro, Bolsonaro chegou a dizer que iria "fuzilar a petralhada" e empunhou um tripé de câmera como uma metralhadora, mas disse depois que se tratava de uma "brincadeira". Parte da imprensa também foi hostilizada ontem, ao chegar para trabalhar no Palácio do Planalto em um ônibus do governo, por apoiadores do novo presidente que aguardavam para acompanhar a posse.Governo Bolsonaro começa com limitação a trabalho de jornalistas e protesto de entidades
Sob justificativa de segurança, o trabalho da imprensa foi restrito, com proibição de circular entre setores para acompanhar todos os momentos da posse. Pela primeira vez, os jornalistas que cobriram a posse no Congresso, por exemplo, não puderam continuar a acompanhar o resto da cerimônia no Palácio do Planalto. Além de Onyx, a manhã também teve transmissão de cargos para os novos ministros Durante a manhã, foram transmitidos os cargos aos novos ministros, Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), General Augusto Heleno (Segurança Institucional), Sergio Moro (Justiça e Segurança), almirante Bento Costa e Lima (Minas e Energia) e Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento). À tarde, as solenidades serão das transmissões das pastas da Cidadania e Ação Social para Osmar Terra, da Saúde para Luiz Mandetta, da Economia para Paulo Guedes, da Infraestrutura para Tarcísio Gomes de Freitas, da Educação e Ricardo Vélez Rodriguez,do Turismo para Marcelo Álvaro Antônio e da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos para Damares Alves.Medida provisória detalha a estrutura de poder do governo Bolsonaro. Veja a íntegra
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