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Congresso em Foco
20/02/2019 | Atualizado às 14h13
Na manhã desta quarta-feira (20), em coletiva no ministério da Economia, o secretário-adjunto da Previdência, Leonardo Rolim, explicou que a PEC traz "definições gerais do regime de capitalização", mas os detalhes de como ele funcionará devem ser definidos em um projeto de lei complementar a ser posteriormente votado pelo Congresso Nacional. "Um dos princípios gerais é a contribuição definida. Se a pessoa contribuiu pouco ao longo da vida, vai ter um fundo solidário que vai garantir que ela receba pelo menos um salário mínimo", afirmou o secretário.O presidente @jairbolsonaro afirmou que o Governo Federal, em parceria com o Congresso Nacional, tem a responsabilidade de voltar a administração pública ao serviço da população. Ele disse que com a reforma, a previdência será mais justa. pic.twitter.com/PJ0Qsb9n2f
- TV NBR (@TVNBR) 20 de fevereiro de 2019
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Já existe, contudo, uma movimentação nos bastidores na Câmara para tentar incluir esses detalhes na própria PEC por meio de emendas. Esta é uma forma, acredita-se, de acelerar a tramitação. Ainda segundo Rolim, o contribuinte poderá definir como gerir sua conta. "Não é obrigatório só o regime de capitalização. O trabalhador vai escolher a forma como vai ser administrado o seu recurso. Ele próprio pode administrar, mas há a possibilidade de uma modelo de contas nacionais, com o dinheiro sendo aplicado no Tesouro", completou.> Reforma da Previdência mudará o país, dizem governistas; oposição vê fim da aposentadoria pública
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