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Congresso em Foco
22/03/2019 | Atualizado às 20h35
>> "Parece que agora a ficha caiu", diz presidente da CCJ após encontro com Onyx
A semana foi de estremecimento na relação entre Maia e o governo Bolsonaro, com críticas públicas, inclusive, ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Ele também se irritou com o que considerou provocações do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), um dos filhos do presidente, no Twitter. O deputado entende que está pagando um preço alto para aprovar a reforma da Previdência enquanto é atacado por governistas. Em entrevista ao jornal O Globo nesta sexta, Maia disse que a responsabilidade para aprovar a proposta "daqui para frente" é do governo. "Vou pautar [a reforma] quando o presidente disser que tem votos para votar. A responsabilidade do diálogo com os deputados daqui para frente passa a ser do governo. É ele que vai negociar com os deputados. A reforma da Previdência continua sendo a minha prioridade, mas essa responsabilidade de articular com os deputados para construir uma base sólida é do presidente da República, não do presidente da Câmara. Ele tem que articular diretamente, chamar os presidentes dos partidos, as bancadas, ou não chamar e ver no que dá", afirmou. Nesta sexta, senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-PR), foram às redes afagar o presidente da Câmara para tentar reverter os impasses e trazê-lo de volta ao jogo.>> Com 80 dias de mandato, lua de mel acaba e Bolsonaro enfrenta seu pior momento no Congresso
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