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Congresso em Foco
05/02/2019 | Atualizado às 11h24
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Os investigadores do Ministério Público e da polícia também apuram se foram fraudados documentos técnicos feitos por empresas contratadas pela Vale e que atestavam a segurança da barragem. A força-tarefa de investigação envolve Polícia Federal, Ministério Público Estadual e Federal e Polícia Civil de São Paulo e de Minas. Os contemplados com a decisão do STJ são os funcionários da Vale Cesar Augusto Paulino (geólogo), Ricardo de Oliveira (gerente de Meio Ambiente) e Rodrigo Artur Gomes (gerente executivo do Complexo Paraopeba), e os engenheiros da TÜV SÜD André Yassuda e Makoto Mamba. No último sábado (2), eles fracassaram em um primeiro pedido de liberdade, negado pela Justiça mineira em caráter liminar. Com o bem sucedido recurso ao STJ, eles passam a ser investigados em liberdade. De acordo com o último balanço oficial sobre a tragédia, já são 134 mortos e 199 pessoas continuam desaparecidas nas cercanias de Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte. Responsável por outro rompimento de barragem há três anos, em Mariana (MG), que resultou em 19 mortes e incalculável destruição ambiental, a Vale já teve mais de R$ 10 bilhões bloqueados judicialmente devido à nova catástrofe.> Vale anuncia que doará R$ 100 mil a cada família atingida em Brumadinho
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