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Congresso em Foco
19/10/2018 | Atualizado às 10h48
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"O Código Eleitoral é muito claro quando diz que, caso seja comprovado o abuso de poder econômico por parte de um dos concorrente, automaticamente o pleito se torna viciado, gerando assim um desequilíbrio entre os concorrentes e comprometendo todo o processo eleitoral. Entendemos que a disseminação das chamadas fake news via redes sociais, principalmente contra o candidato do PT, criou uma desigualdade que alterou o resultado das urnas", pondera o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. Veja mais no vídeo: Na representação, o partido pede que o TSE investigue também a ocorrência de caixa dois de campanha, uma vez que recursos não contabilizados foram, em tese, usados para ajudar Bolsonato. "O financiamento da propaganda eleitoral foi constituído de forma ilícita, na medida em que a doação empresarial é vedada de forma direta ou indireta, logo, seja por disponibilização de dinheiro ou por realização de gastos de campanha, como a mencionada contratação. O uso de recursos empresariais é terminantemente vedado." O PDT faz referência ao artigo 222 do Código Eleitoral, sobre abuso de poder econômico e movimentação financeira irregular, para fundamentar o pedido de anulação do pleito. "É também anulável a votação, quando viciada de falsidade, fraude, coação ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei", diz o dispositivo legal. [caption id="attachment_361889" align="alignnone" width="600"]> Haddad diz que Bolsonaro criou "organização criminosa" nas redes sociais
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