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Congresso em Foco
5/12/2018 | Atualizado às 19:06
> Deputados voltam a brigar e votação do Escola sem Partido é adiada pela sexta vez; veja o vídeo
Mais uma vez, o clima na reunião foi exaltado e de ataques entre parlamentares, com vários pedidos de direito de resposta. Um dos momentos de maior conflito ocorreu quando o deputado Pastor Eurico (Patriota-PE) afirmou que Ivan Valente (Psol-RJ) teria "uma doença mental chamada comunismo". Valente reagiu, chamando o colega de fascista. O presidente da comissão, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), criticou a reação do deputado do Psol: "Vossa excelência fala o que quer, mas quando ouve o que não quer reage dessa maneira", disse. Critério da antiguidade Outra confusão generalizada teve início quando Sóstenes (DEM-RJ) assumiu a presidência da comissão após a saída de Marcos Rogério. Ivan Valente se opôs e afirmou que o deputado mais velho na comissão deveria assumir o cargo, na ausência do presidente e dos vices. "Eu quero que conste na ata que foi desrespeitado o regimento e que nós vamos pedir anulação dessa sessão", disse. Marcos Rogério rebateu alegando que "é de praxe" convidar parlamentares para assumir a presidência, e que o regimento interno faz menção a impedimentos e não breves ausências: "O problema do Brasil é que muita gente sabe ler mas não sabe interpretar, talvez seja o caso de vossa excelência. Vossas excelências que falam tanto em golpe tentaram dar golpe na comissão", acusou. [caption id="attachment_367672" align="alignnone" width="700"]> Deputado lê parecer sobre escola sem partido após cinco tentativas
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