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Congresso em Foco
18/10/2018 | Atualizado às 16:57
Em prática ilegal, empresas bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp, diz Folha
Bolsonaro também foi às redes sociais para comentar o assunto. "O PT não está sendo prejudicado por fake news, mas pela VERDADE. Roubaram o dinheiro da população, foram presos, afrontaram a justiça, desrespeitaram as famílias e mergulharam o país na violência e no caos. Os brasileiros sentiram tudo isso na pele, não tem mais como enganá-los!", diz o ex-capitão do Exército. Presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PR) também reclamou pelo Twitter. "Fomos ao segundo turno no voto, disputado pela causa e projeto que acreditamos. Bolsonaro chegou lá fraudando a vontade do eleitor, mentindo e usando dinheiro ilegal na campanha em conluio com organização criminosa de empresários Bolsonaro não pode continuar candidato!", protestou Gleisi. Filho de Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL) também saiu em defesa do candidato do PSL. "A foice de SP junto com a petralhada não se cansa de contar meias verdades ou mentiras descontextualizadas. O desespero de ambos é justificável! Vão perder a boquinha que o partido mais corrupto do Brasil bancou ao longo de seu tempo no poder!", escreveu, ironizando o nome do jornal paulista. Aliados históricos, PT e PDT não têm tido atuação conjunta neste segundo turno de eleição presidencial. Estremecida desde que o comando petista impediu que partidos como o PSB declarassem apoio a Ciro no primeiro turno, a tradicional aliança foi ainda mais abalada no começo desta semana, quando o irmão de Ciro, o ex-governador e senador eleito Cid Gomes (PDT), foi gravado dando uma bronca no PT.Cid grava vídeo para explicar bronca no PT e reafirma voto em Haddad. Bolsonaro usa imagens na TV
O esquema Segundo a reportagem da Folha, cada contrato de envio de mensagens em massa chega a R$ 12 milhões e entre as empresas compradoras está a Havan, cujo dono faz campanha aberta em favor de Bolsonaro. O deputado do PSL nega ter feito esse tipo de contratação. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens. Professor de direito eleitoral da Universidade Mackenzie, Diogo Rais disse ao jornal paulista que a compra de serviços de disparo de WhatsApp por empresas para favorecer um candidato configura doação não declarada de campanha, o que é vedado e considerado crime eleitoral. Embora não comente o caso específico, ele afirma que esse tipo de prática pode caracterizar abuso de poder econômico e, caso a Justiça Eleitoral considere que a ação influenciou a eleição, levar à cassação da chapa.Haddad diz que Bolsonaro criou "organização criminosa" nas redes sociais
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