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Congresso em Foco
20/01/2021 | Atualizado às 19h32
Em 11 de janeiro, o Banco do Brasil apresentou ao mercado plano de desativação de 361 unidades ainda no primeiro semestre deste ano - sendo 112 agências, sete escritórios e 242 postos de atendimento. O banco de capital misto anunciou também uma reorganização dos quadros e um Plano de Demissão Voluntária que deve atingir cerca de 5 mil funcionários. Após o anúncio, organizações que representam funcionários do Banco do Brasil e do sistema bancário criticaram a decisão a empresa e criticaram a falta de transparência. O presidente da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb), Reinaldo Fujimoto, afirmou: "Em nenhum momento a diretoria do Banco do Brasil ouviu as entidades que representam os funcionários". A bancada do PT na Câmara também reagiu dizendo que fará "todos os esforços legais, jurídicos, legislativos e de mobilização social e política a fim de barrar a entrega do Banco do Brasil aos 'tubarões' do mercado financeiro". Segundo outro vídeo postado pelo deputado federal mostra que, além de Bolsonaro, participaram da reunião os ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Rogerio Marinho (Desenvolvimento Regional) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). Na gravação, Bolsonaro se refere a Júlio Cesar como um "velho amigo do parlamento" e afirma que as reivindicações feitas pelo deputado são "bastante procedentes". Veja:Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Deputado Ju´lio Ce´sar (@deputadojuliocesar)
> Banco do Brasil vai fechar 361 unidades e demitir 5 mil funcionários em 2021Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Deputado Ju´lio Ce´sar (@deputadojuliocesar)
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