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Congresso em Foco
23/02/2019 | Atualizado às 19h23
>> Brasil manda doações para a fronteira com a Venezuela sob clima de tensão e incerteza
Nicolás Maduro não aceita o envio de doações dos Estados Unidos, do Brasil e da Colômbia solicitadas por Guaidó, alegando que a medida é uma tentativa de interferência externa na política do país. "Estamos esperando pelo senhor fantoche palhaço, fantoche do imperialismo americano e mendigo", disse o sucessor de Hugo Chávez, referindo-se à presença do líder oposicionista na cidade colombiana de Cúcuta, na fronteira com a Venezuela. Ele também discursou contra o presidente norte-americano, Donald Trump, a quem acusa de estar por trás das manobras em seu país com o objetivo de destituí-lo do poder de olho nas reservas petrolíferas venezuelanas. "Escute bem, Donald Trump: jamais vou trair ao juramento que fiz ao comandante Chávez de defender a pátria.">> Envio de ajuda humanitária à Venezuela aumenta chance de confronto na fronteira, dizem senadores
Maduro deu prazo de 24 horas para as representações diplomáticas colombianas deixarem a Venezuela. "Parece que ele tem cachinhos, mas, eu diria 'você é o diabo'. E você vai se arrepender de se meter com a Venezuela", disparou contra Iván Duque, o presidente da Colômbia. A resposta do país vizinho veio por intermédio da vice-presidente Marta Lucía Rodríguez: "Nosso governo não indica embaixador para lá nem reconhecemos o embaixador de Maduro, pois seu mandato terminou no dia 9 de janeiro. É um simples ditador que ocupa por força o Miraflores [palácio presidencial]." Quatro integrantes da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) são reféns de indígenas venezuelanos nas cercanias da cidade de Santa Elena, na fronteira com o Brasil. Eles foram sequestrados depois que duas pessoas da etnia Pemon foram mortas ao tentar impedir o bloqueio militar à chegada de ajuda internacional. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, a tenente Grecia Del Valle Roque Castillo, uma das sequestradas, faz um apelo ao presidente Nicolás Maduro e ao ministro da Defesa, Padrino López, para que impeçam atos de violência contra os indígenas.>> Vídeo: aos prantos, militar venezuelana sequestrada pede a Maduro que não ataque indígenas
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