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Congresso em Foco
05/03/2020 | Atualizado às 07h55
> Ataques a jornalista crescem 54% em 2019, aponta Fenaj Na manifestação, os jornalistas pretendem repetir o ato histórico feito por fotógrafos que cobriam o Palácio do Planalto (onde despacha o presidente da República) em 1984. Em protesto contra o tratamento dispensado pelo presidente da época, general João Figueiredo, cruzaram os braços e abaixaram as câmeras, dando origem à imagem histórica destacada acima. "Os ataques do Bolsonaro contra a imprensa infelizmente nos fazem recordar muito a esse momento da ditadura militar em que tinha um enorme desrespeito e censura com os jornalistas e a imprensa. É necessário relembrar esse momento, não só o que acontecia, mas também a resposta dos jornalistas à isso", esclareceu Juliana César Nunes, diretora do Sindicato. Juliana explica que o sindicato e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que endossa o protesto, atendem a uma reclamação dos profissionais da área, que são frequentemente alvos de ofensas e de ironias de Jair Bolsonaro ao exercerem o ofício. Segundo ela, "a categoria está muito indignada com o desrespeito que vem ocorrendo". A data escolhida tem como objetivo coincidir com o dia escolhido por vários movimentos de oposição para se manifestar "em defesa dos serviços públicos, da educação e dos direitos".📣 O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF convoca a categoria a participar da manifestação no dia 18/3, em defesa dos serviços públicos, da educação, pela democracia e contra os ataques que os jornalistas e as jornalistas vêm sofrendo. Basta! 📢 pic.twitter.com/DrN9ulPE9B
- Sind. Jornalistas DF (@sjpdf) March 5, 2020
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