Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Coaf muda de nome e vai para o Banco Central

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Coaf muda de nome e vai para o Banco Central

Congresso em Foco

19/8/2019 | Atualizado às 21:24

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória que oficializa a transferência nesta segunda-feira. Foto: Isac Nobrega / PR

O presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória que oficializa a transferência nesta segunda-feira. Foto: Isac Nobrega / PR
A transferência do Conselho de Controle de Atividade Financeira (Coaf) do Ministério da Economia para o Banco Central, anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira (9), foi oficializada nesta segunda (19) através de uma medida provisória. A medida será publicada na Diário Oficial da União desta terça-feira (20) e transforma o Coaf na Unidade de Inteligência Financeira (UIF). Para ser confirmada, porém, a MP precisará ser analisada pelo Congresso, que no início do ano negou a transferência do órgão para o Ministério da Justiça. > Bolsonaro confirma intenção de transferir Coaf para o Banco Central > Só três MPs de Bolsonaro viraram lei "O novo ente será vinculado ao Banco Central do Brasil e responderá à Diretoria Colegiada do Banco Central, mas não será, exatamente, parte integrante da estrutura do Banco Central do Brasil e terá autonomia técnica e operacional", informou o governo nesta segunda-feira (19). A decisão acontece em meio a insatisfações do presidente Jair Bolsonaro com o atual comandante do Coaf, Roberto Leonel, que atuou na operação Lava Jato no Paraná e é próximo do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Leonel se manifestou publicamente contra a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, de suspender todas as investigações da Polícia Federal com base em relatórios do Coaf. A decisão de Toffoli beneficiou o filho mais velho do presidente, senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), investigado por conta de movimentações financeiras suspeitas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz. Porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, ressaltou que a mudança visa obter "a mais eficiente e eficaz ação" dessa Unidade de Inteligência Financeira e que, portanto, o Coaf não perderá o caráter colaborativo com outros órgãos e manterá o perfil de combate à corrupção. Ainda de acordo com o governo, "continuará havendo Conselho Deliberativo para definir diretrizes estratégicas e para julgar processos administrativos sancionadores". No período de transição, os ministérios da Economia e da Justiça prestarão apoio administrativo à UIF. No início do ano, durante a reforma administrativa, o presidente Jair Bolsonaro tentou transferir o Coaf do Ministério da Economia para o Ministério da Justiça e Segurança Pública para que o ministro Sergio Moro intensificasse o combate à corrupção. A transferência, porém, foi rejeitada pelo Congresso Nacional. Por isso, agora o presidente decidiu levar o órgão para o Banco Central para tirá-lo do "jogo político". A transferência, porém, foi discutida tanto com Moro quanto com Paulo Guedes, segundo Rêgo Barros. > Bolsonaro abre crise com a PF após interferência no Rio
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Jair Bolsonaro Banco Central coaf

Temas

Reportagem Corrupção Governo

LEIA MAIS

GOVERNO

Com denúncia de Felca, Lula acelera regulamentação das redes

PRISÃO DOMICILIAR

Bolsonaro receberá vice-presidente da Câmara em casa

JUSTIÇA ELEITORAL

Advogados pedem revogação do registro do partido de Bolsonaro ao TSE

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SENADO

Na mira de Alcolumbre: dois indicados podem ser recusados em sabatinas

2

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

3

CÂMARA

Entenda o processo contra os 14 deputados denunciados após motim

4

LEVANTAMENTO DO SENADO

Governo corta 43% das emendas parlamentares previstas para 2025

5

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES