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Paulo Castelo Branco
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Paulo Castelo Branco
09/05/2018 | Atualizado às 16h32
<< Leia também: Desertos - tempo árido e inóspito nos encobreSe Temer tivesse ocupado o lugar de um liberal como Fernando Henrique, o seu governo seria menos combatido, e a oposição se prepararia para substituí-lo dentro do processo democrático e, talvez, com apoio de tradicionais petistas, seria reeleito. Durante esses dois anos de governo, Michel Temer tem se esforçado em seus discursos a demonstrar o que de bom e correto foi implantado no período. Apesar do esforço de aliados fervorosos, sua fala raramente é repercutida nos meios de comunicação, apesar de sustentada por fatos incontestáveis, tanto na área social, como na política e na economia. A cada notícia atingindo membros do governo, a popularidade do presidente se mantém rés- do-chão, manchetes escandalosas invadem o imaginário popular direcionando as críticas ao responsável pelas nomeações para cargos públicos. Tudo é culpa de Temer. Em entrevista do presidente à rádio oficial, Temer tratou de todos os assuntos relacionados ao seu mandato sem deixar de responder perguntas de qualquer natureza. Esta entrevista foi o sinal de que o presidente recuperou o seu discurso e se dispôs, novamente, a enfrentar o demônio que o atormenta. Após esta volta à arena dos leões, a Rede Globo, encerrando o "Outro lado do Paraíso", abriu espaço para nosso principal ator para atuar no seriado "Onde nascem os fortes", determinando à CBN, braço radiofônico da empresa, entrevistar Temer com a participação de um dos mais duros críticos do governo: Kennedy Alencar. Na entrevista, Temer, tal qual se comportou nas que deu às demais emissoras, não se intimidou e deixou a impressão de que, agora, sabe-se lá a razão, a Globo começou a costear o alambrado, reconhecendo que o governo de Michel Temer pode não ser o melhor do mundo, mas é o que mais reformas fez em curto espaço de tempo, levou o país ao fortalecimento da economia, sem deixar de atender, minimamente, os programas sociais que protegem a população carente. Como o apoio popular atingido pela influência "Global", Temer e a Lava Jato continuarão atravessando a ponte para o futuro. Do mesmo autor:
<< Aécio, tucano não é carcará
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