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20/06/2020 | Atualizado às 11h30
Obrigado a todos pelas orações e apoio. Meu irmão está nos EUA.
- Arthur Weintraub (@ArthurWeint) June 20, 2020
Em resposta a um seguidor, Abraham Weintraub publicou uma mensagem no Twitter esta manhã com a localização de Miami, na Flórida. > Bolsonaro nomeia ator Mario Frias como Secretário Especial de Cultura Ontem (19), o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibisse Weintraub de deixar o país. Contarato defendeu que, por ser investigado no inquérito das fake news,Weintraub não poderia sair do país. Weintraub deixou a pasta da Educação na quinta-feira (18). "Sim, dessa vez é verdade, estou saindo do MEC e vou começar a transição agora e nos próximos dias eu passo o bastão para o ministro que ficar no meu lugar, interino ou definitivo", disse ele em vídeo gravado com o presidente Jair Bolsonaro. O estopim da saída teria sido a participação de Weintraub em ato contra o Supremo Tribunal Federal no domingo (14). "Já falei a minha opinião, o que faria com esses vagabundos", disse. Ele é alvo de investigação do Supremo por ter defendido, em reunião ministerial de 22 de abril, que os ministros da mais importante corte do país fossem presos. A troca de comando no MEC é vista como possibilidade desde o final de 2019. Ele é alvo de insatisfação no Congresso, no STF e na ala militar do governo. Ele já protagonizou atritos envolvendo o Enem, o Fundeb, método de escolha de reitores e resistiu a negociação de cargos no governo. A pressão pela saída do cargo foi crescendo ao longo da gestão e sendo encorpada por diversos setores. A primeira grande reação ao nome do ex-ministro começou no ano passado, quando ele determinou o contingenciamento de recursos destinados a universidades públicas. A indicação para o cargo de diretor-executivo de conselho administrativo do Banco Mundial ocorreu como forma de compensar um dos integrantes mais ideológicos do governo. No órgão, Weintraub, que é economista, deve receber R$ 115,8 mil (US$ 258,5 mil) por mês, segundo o jornal Folha de S.Paulo. Anualmente os vencimentos chegarão a R$ 1,3 milhão. A exoneração de Abraham Weintraub do Ministério da Educação ainda não foi oficializada com publicação no Diário Oficial da União (DOU). Também não foi anunciado ainda seu substituto. > Secretaria de Saúde e Sesai divergem sobre indígenas infectados no AmazonasAviso à tigrada e aos gatos angorás (gov bem docinho). Estou saindo do Brasil o mais rápido possível (poucos dias). NÃO QUERO BRIGAR! Quero ficar quieto, me deixem em paz, porém, não me provoquem!
- Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) June 19, 2020
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