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26/09/2021 | Atualizado às 17h25
O partido, que conta atualmente com cerca de 221 mil filiados, também definiu neste final de semana manter uma postura mais cautelosa em relação à candidatura em 2022. Uma resolução adotada durante o congresso pediu a união das esquerdas contra uma possível candidatura de extrema-direita, no momento representada pela campanha de reeleição de Jair Bolsonaro. "As eleições de 2022 são parte decisiva do processo de superação da extrema-direita. É preciso reunir forças sociais e políticas para, em primeiro lugar derrotar Bolsonaro, e a partir de 2023 lutar pela superação da profunda crise social, política, econômica, sanitária e ambiental que vivemos", apontam um dos tópicos da resolução aprovada. "Não queremos simplesmente um governo de 'salvação nacional': queremos um governo de esquerda, comprometido com os direitos sociais, o meio ambiente, a soberania nacional, a superação dos preconceitos e da violência de Estado. Um governo à serviço da igualdade e da justiça social". O partido, nascido de uma dissidência de filiados do PT descontentes com a aprovação da Reforma da Previdência em 2004, tem apresentado seguidas campanhas presidenciais próprias desde então, com os casos de Heloísa Helena (2006), Plínio de Arruda Sampaio (2010), Luciana Genro (2014) e Guilherme Boulos (2018). Até o momento, o nome do deputado Glauber Braga (RJ) aparece como um dos cotados. O anúncio, em maio, dividiu o partido. > Mensagens apontam que Hang financiou blogueiro bolsonarista Allan dos Santos > Congresso tem pauta com vetos a setor de eventos e trechos da LDOTerminou agora o 7° Congresso Nacional do PSOL. A chapa "PSOL de Todas as Lutas" alcançou 57% dos votos para a direção nacional. Reeleito, continuo por mais dois anos à frente do partido como presidente para lutar pela unidade, pelo impeachment e por uma esquerda combativa! #PSOL pic.twitter.com/y756J8wUNC
- Juliano Medeiros (@julianopsol) September 26, 2021
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