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30/04/2021 | Atualizado às 20h54
Para Eduardo, tudo não passa de invencionice de seu colega parlamentar. Ao desembarcar no aeroporto, ele teria visto Bozella e tentado cumprimentá-lo, sendo prontamente ignorado. "A vítima recusou-se a fazê-lo em razão de divergências passadas", declarou Bolsonaro à Polícia Civil. O parlamentar também disse à polícia estranhar que não houvessem testemunhas ou filmagens que comprovassem uma ameaça. Para Bozzella, caso revela terrorismo bolsonarista Ao Congresso em Foco, Bozzella disse que a manifestação de Eduardo Bolsonaro busca alterar os fatos. "Eles usam deste expediente para poder inverter as atitudes deles", disse. O deputado não se revelou surpreso com a decisão de seu desafeto de ir à delegacia pelo ocorrido. Bozzella credita a suposta ameaça à sua ação contra o chamado "gabinete do ódio" em São Paulo, que seria comandado por Bolsonaro e seus apaniguados na Assembleia Legislativa do estado (Alesp).O deputado também se mostrou irritado porque o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), teria retirado sua escolta. "E está tudo documentado. Ele retirou minha escola por que? Só porque eu apoiei o Balei Rossi?", questionou o deputado. "Não é porque o deputado Eduardo Bolsonaro foi eleito com dois milhões de votos que ele está acima da lei, que ele fique dando senha para que a sociedade se revolte contra A,B,C,D ou F, para que este possa ser agredido no meio da rua. Eu tenho família, tenho esposa, pai, mãe e irmãs, então precisamos dar um basta neste terrorismo imposto pelos bolsonaristas." O Congresso em Foco buscou o gabinete de Eduardo Bolsonaro, mas não obteve retorno. O espaço permanece livre para manifestação. >Senado aprova quebra de patente de vacinas contra covid-19O B.O: https://t.co/eQz9op5pqL pic.twitter.com/3UBByx2Gds
- Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) April 30, 2021
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