Na presidência da Câmara, Rodrigo Maia viveu momentos de tensão com Bolsonaro. Segundo a PF, ele foi um dos espionados pela Abin. Foto: Luis Macedo/Câmara dos deputados
O ex-presidente da
Câmara dos Deputados e secretário de projetos e ações estratégicas de São Paulo,
Rodrigo Maia, oficializou nesta quinta-feira (31) a sua filiação ao
PSDB. Junto a ele, entraram ao ninho tucano o seu pai, o vereador fluminense César Maia, e sua irmã, a presidente do Riotur, Daniela Maia. Filiação se deu no mesmo dia em que
João Doria confirmou a
candidatura à presidência pela sigla. Maia foi um dos escolhidos para coordenar a elaboração de seu programa de governo.
Rodrigo Maia foi por quase 20 anos uma das figuras de maior proeminência no extinto Democratas (atual União Brasil), partido onde chegou a presidir entre 2007 e 2011. Foi também o antecessor de
Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara, função que assumiu desde o governo de
Michel Temer, em 2006, até fevereiro de 2021. Sua posição no DEM fragilizou durante os dois primeiros anos do governo
Bolsonaro, principalmente diante de divergências na gestão da pandemia da Covid-19.
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