Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
"Povo abençoado"
Congresso em Foco
30/01/2022 | Atualizado às 11h25
Na semana passada Alexandre de Moraes intimou o presidente Bolsonaro a prestar depoimento dentro do inquérito que apura o vazamento de informações confidenciais de um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A determinação era de que o depoimento fosse presencial, na sede da Polícia Federal, em Brasília, na sexta (28). Bolsonaro não compareceu e em declaração à PF disse que exercia o "direito de ausência". Pouco antes do horário agendado para o depoimento, o advogado-geral da União, Bruno Bianco, impetrou um recurso para que o presidente não precisasse ir à PF. Moraes negou.Não adiantou nada Bolsonaro ser complacente com Alexandre de Moraes. Esse camarada é um ditador inconsequente. https://t.co/YBqMQgBGPW
- Silas Malafaia (@PastorMalafaia) January 30, 2022
Para a delegada da Polícia Federal Denisse Ribeiro presidente Bolsonaro cometeu crime ao vazar os dados. É a primeira vez que um crime é oficialmente imputado ao presidente em um documento da polícia.
Denisse Ribeiro alega que Bolsonaro teve "atuação direta, voluntária e consciente" no vazamento de inquérito sigiloso. A posição configura-se como crime de violação de sigilo funcional. De acordo com a delegada, o presidente agiu em conjunto com o deputado Filipe Barros (PSL-PR).SEGURANÇA PÚBLICA
Guardas municipais comemoram decisão do STF sobre policiamento