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Após plano de assassinato
Congresso em Foco
23/3/2023 | Atualizado às 8:10
Segundo as investigações, o sequestro de Moro, de Rosângela e dos filhos do casal seria realizado para obter dinheiro e assegurar a libertação de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. Marcola está preso em um presídio federal em Brasília (DF) desde 2019.
Outro alvo da facção era o promotor de Justiça Lincoln Gakyia, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente (SP). O promotor investiga o PCC desde o início dos anos 2000 e vive há mais de 10 anos sob escolta policial. Gakyia foi o responsável por solicitar a transferência de Marcola para o Distrito Federal.
Durante sua atuação como ministro da Justiça e Segurança Pública, Moro propôs a criação de um pacote anticrime. Alguns dos pontos na proposta do ministro eram a suspensão de visitas e o monitoramento dos contatos dos presos em presídios federais.
De acordo com a PF, a organização pretendia realizar "ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro" e os ataques "poderiam ocorrer de forma simultânea".
"O mundo do crime tem razões que a gente desconhece. Às vezes querem atingir uma pessoa, e acabam atingindo os entes queridos dela", disse a deputada. A partir de agora, Rosangela Moro pretende trabalhar na Câmara para ser relatora do projeto protocolado por Moro no Senado que estabelece como crime a conspiração e o ordenamento de ataques a agentes públicos com o objetivo de atrapalhar investigações contra organizações criminosas. O projeto prevê pena de quatro a 12 anos e multa para quem solicitar ou ordenar a alguém a prática de violência ou de grave ameaça contra agente público, advogado, jurado e testemunha a fim de atrapalhar o andamento de investigação, processo e qualquer medida contra o crime organizado ou contra crimes praticados por organização criminosa. "Quero que as pessoas possam ir e vir sem serem ameaçadas de morte, que possam conviver sem um petista matar um bolsonarista ou um bolsonarista matar um petista", disse a deputada.SEGURANÇA PÚBLICA
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