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guerra no oriente médio
Congresso em Foco
03/03/2024 | Atualizado às 18h46
Caetano faz coro a Chico Buarque, que na semana passada publicou nas redes sociais uma mensagem denunciando o genocídio em Gaza. "Quero me juntar às vozes que denunciam o genocídio de palestinos em Gaza", disse Chico. Ele ainda exibiu uma imagem do ataque promovido, na última quarta-feira (28), contra palestinos que faziam fila em busca de comida fornecida forças de ajuda humanitária. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 117 pessoas morreram e outras 750 ficaram feridas. O ataque, que ficou conhecido como "massacre da farinha", foi condenado por vários países, inclusive o Brasil, e até por integrantes da comunidade judaica no país. Essa não é a primeira vez que Caetano Veloso faz críticas à situação política de Israel. Ele publicou, em 2015, um artigo intitulado "Visitar Israel para não voltar mais a Israel" na Folha de S. Paulo. O cantor, que havia se apresentado no país, ao lado de Gilberto Gil, no ano anterior, elogiou Israel, mas lamentou que o regime de opressão contra os palestinos. Na época, algumas entidades judaicas no Brasil, criticaram a declaração do artista. "Agora que uma terceira intifada se esboça (.) constato, de longe, que a paz que eu julgava ver dentro de Tel Aviv -e que começava a pensar ser a paz que eu não quero- era, como já se sabia o tempo todo, frágil, superficial e ilusória", escreveu Caetano no artigo de 2015. (Por Edson Sardinha)Caetano ergue a bandeira da Palestina ao final do show de ontem em Porto Alegre. Viva Caetano. Viva a Palestina livre! pic.twitter.com/Hx2qBntwSQ
- Laura Sito (@laurasito) March 3, 2024
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