Lúcio Lambranho
Especial para o Congresso em Foco
[caption id="attachment_115039" align="alignleft" width="290" caption="Assessoria do hospital garante cumprir exigências para ter o certificado de filantropia"]

[fotografo]Divulgação/Hospital Dona Helena[/fotografo][/caption]Em resposta enviada a reportagem, a assessoria do Hospital Dona Helena afirma que "a entidade jamais efetuou a
compra de ouro", apesar da denúncia ajuizada pela Advocacia-Geral da União (AGU) afirmar o contrário.
"A entidade, fundada em 12/11/1916, sempre se manteve em absoluta fidelidade à seus fins, sendo possuidora de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS - desde 1966. Cumpre ressaltar que a entidade, além de possuidora do CEBAS, cumpre os requisitos constitucionais e legais que dão ensejo à imunidade/isenção dos impostos e contribuições sociais", informa o texto enviado pela assessoria".
A justificativa do hospital, ao ser questionado o envolvimento no caso do prefeito de Joinville, também afirma que Udo Döhler não ocupa cargo de diretoria do hospital "e sequer possui acesso aos autos". "Considerando que o mesmo está intimado como testemunha pelo Ministério Público e partes em ação que envolveu a operação Feriseu (sic), ele se encontra impedido de se manifestar a respeito", destaca a nota enviada pela assessoria de comunicação da prefeitura.
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