[caption id="attachment_126335" align="alignleft" width="285" caption=""Jamais compactuei ou compactuarei com crimes, ignorando-os ou acobertando-os", diz ministra"]
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[fotografo]Leonardo Prado[/fotografo][/caption]A Casa Civil da Presidência da República divulgou nota neste sábado (31) sobre a prisão do ex-assessor Eduardo Gaievski. Ex-prefeito de Realeza (PR), Gaievsk foi preso em Foz do Iguaçu (PR) na madrugada de hoje pela Polícia Civil do Paraná, sob a acusação de estupro de menores. Ele estava foragido desde o dia 23 de agosto, quando a Justiça decretou sua prisão preventiva.
A nota afirma que a ministra
Gleisi Hoffmann "lamenta profundamente a situação". "As acusações imputadas a Eduardo Gaievski são da mais alta gravidade e têm que ser apuradas, levando-se às últimas consequências. Jamais compactuei ou compactuarei com crimes, ignorando-os ou acobertando-os", afirmou a ministra.
Confira a íntegra da nota da Casa Civil
NOTA
A Casa Civil da Presidência da República, assim que foi informada da prisão preventiva e das acusações contra o ex-prefeito Eduardo Gaievski, no dia 23/08, afastou-o imediatamente de suas funções.
O ex-prefeito de Realeza (PR) foi contratado para trabalhar na Casa Civil no dia 23/01/2013 para acompanhar e monitorar alguns programas do governo federal executados em parceria com municípios. A contratação considerou a avaliação dele à frente da prefeitura de Realeza. Foi reeleito por 87% da população e teve aprovação elevada na política de saúde.
Para a contratação, foram realizadas todas as pesquisas que se faz para ocupação de cargo de confiança na administração pública federal. Em nenhum momento, durante o processo de contratação, foi encontrada qualquer indicação sobre as acusações que hoje surgem contra Eduardo Gaievski e que levaram à sua prisão na manhã deste sábado.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, lamenta profundamente a situação. "Tenho uma história de vida, não só política, em defesa da mulher e seus direitos, mas também de crianças e adolescentes. As acusações imputadas a Eduardo Gaievski são da mais alta gravidade e têm que ser apuradas levando-se às últimas consequências. Jamais compactuei ou compactuarei com crimes, ignorando-os ou acobertando-os".
Brasília, 31 de agosto de 2013
Casa Civil da Presidência da República
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