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Congresso em Foco
03/04/2018 | Atualizado às 08h12
<< Manifesto de juízes e procuradores por prisão em 2ª instância começou pelo WhatsApp e reuniu mais de cinco mil nomes"Ninguém, absolutamente ninguém, será considerado culpado enquanto não esgotados todos os recursos. Daí decorre que, exceto nos casos de prisão em flagrante ou prisão provisória (temporária ou preventiva), uma pessoa só poderá ser presa depois de uma sentença condenatória definitiva (quando não houver mais possiblidade de julgamento). Gostemos ou não, a Constituição da República consagrou o princípio da presunção de inocência", argumentam os advogados. O documento foi motivado pelo julgamento, marcado para a próxima quarta-feira (4), do habeas corpus protocolado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para evitar a execução provisória da pena de 12 anos e um mês de prisão na ação penal do triplex de Guarujá (SP), um dos processos da Operação Lava Jato. Com informações da Agência Brasil
<< Iminência da prisão de Lula eleva tensão no STF e pressão sobre Cármen Lúcia << Advogados pedem que OAB pressione STF a discutir prisão em segunda instância
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