[caption id="attachment_189734" align="alignright" width="350" caption="Grupo anti-Dilma pretendem tomar o Brasil neste domingo"]

[fotografo]Reprodução/IstoÉ[/fotografo][/caption]Com afinidade com as redes sociais, três profissionais liberais se destacam na linha de frente das mobilizações populares que, nos últimos anos, têm dado dor de cabeça a quem está no poder. Além deles, um jovem "liberal" de 19 anos, que encabeça o Movimento Brasil Livre (MBL), ajuda a engrossar as fileiras que, amanhã (domingo, 15), estarão alinhados em protestos pelo Brasil com basicamente dois propósitos: o fim da corrupção e a retirada da presidenta Dilma Rousseff - e do PT - do comando do país.
Com o título "De onde vem a revolta", reportagem da revista
IstoÉ deste fim de semana esboça um perfil de cada um desses "Revoltados Online" - nome do grupo mantido no Facebook pelo ex-pastor Marcello Reis, que perdeu o emprego em dezembro depois de ir a Brasília protestar contra a aprovação do projeto que reviu a
meta de superávit fiscal. O sonho de Marcello, registra a revista, é "tirar o PT do poder".
"Reis alugou um flat há dois meses para ser o QG do grupo. É no mesmo prédio em que o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo se hospeda quando viaja para São Paulo. 'Aluguei o flat já sabendo que ele (Cardozo) estava aqui. Eu não devo nada.' O grupo tem dois focos: o impeachment de Dilma e o fim das urnas eletrônicas. 'No papelzinho, Lula não ganha nem para síndico de prédio'", diz trecho da reportagem, que entrevistou Marcello e os demais insurgentes.
Além do Movimento Brasil Livre e do Revoltados Online, ambos a favor do impeachment de Dilma, a revista registra informações sobre outros dois grupos de protesto contra desmandos políticos - o Vem pra Rua e o Quero me Defender, que não veem fundamentação jurídica nem contexto político para a cassação da petista. Eles estarão nas ruas amanhã (domingo, 15), mas para protestar contra a corrupção e o mau momento da economia.
Confira a íntegra da reportagem
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