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Congresso em Foco
16/9/2017 | Atualizado às 16:20
<< Leia a reportagem da revista Época na íntegraÀ reportagem, a assessoria de imprensa de Raquel Dodge informou que a nova PGR só vai decidir sobre a portaria na segunda à tarde, após sua posse, além disso, afirmou que parte dos procuradores do atual Grupo de Trabalho havia solicitado o desligamento. Caberá à Raquel Dodge, entre outras tarefas, dar continuidade às investigações da Operação Lava Jato na sua parte mais sensível: aquela que envolve a participação de políticos, em especial aqueles com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal. Encontram-se nessa situação desde o presidente Temer e vários de seus ministros até dezenas de deputados e de senadores. Raquel ficou em segundo lugar na lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e foi indicada pelo presidente Michel Temer, que desde o início mostrou sua predileção pela subprocuradora. Temer foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva em junho e, na última semana, por obstrução à Justiça e organização criminosa. É o primeiro presidente na história do país que responde a uma acusação criminal.
<< Em sabatina no Senado, sucessora de Janot diz que não quer 'ninguém acima e ninguém abaixo da lei' << Sob elogios, Raquel Dodge é sabatinada e aprovada por unanimidade em comissão do Senado
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