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Congresso em Foco
18/10/2017 | Atualizado às 09h34
[caption id="attachment_312593" align="aligncenter" width="525" caption="Imagem de Luís Nova mostra o senador tucano logo depois da decisão que permitiu o descumprimento de ordem da 1ª Turma"][/caption]
<< Veja a notícia do Correio BrazilienseAécio - denunciado por corrupção passiva depois de pedir e receber R$ 2 milhões em dinheiro vivo da JBS, conforme áudios e vídeos feitos por delatores e pela Polícia Federal - ficou livre da punição graças a uma série de fatores. O primeiro foi a reação dos senadores à decisão da 2ª Turma. O segundo foi a concessão, pela presidente do Supremo, Cármen Lúcia, de trazer à tona um julgamento adormecido na corte que poderia salvar o mandato do tucano. A decisão dela foi tomada depois de acordo com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Depois, foi a própria Cármen Lúcia que deu voto de desempate no plenário do STF para permitir que os congressistas descumprissem a decisão da 1ª Turma apesar de isso não estar previsto explicitamente na Constituição.
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