Chapa Bolsonaro-Mourão vai a julgamento sem expectativa de cassação[ (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
O corregedor-geral da
Justiça Eleitoral, Luis Felipe Salomão, se encontrou nesta quinta (19) com representantes da Policia Federal e responsáveis por plataformas digitais para debater maneiras de aplicar a determinação que suspende repasses financeiros oriundos de monetização a pessoas e páginas que disseminam desinformação.
A decisão atende a um pedido feito pela delegada da Policia Federal Denise Dias Rosas. O objetivo do
inquérito é investigar a divulgação de
fake news por redes de pessoas e possíveis crimes de abuso de poder econômico e político. Além disso, ele apura o uso indevido dos meios de comunicação social.
Na ocasião, o
ministro falou que um dos objetivos do encontro com os representantes foi para sanar todas as dúvidas que ainda existe e dar continuidade nas investigações. "Eu tenho muita expectativa de que formemos aqui uma conscientização da relevância desse momento, no qual a colaboração do setor público e privado nesse diálogo é fundamental para se chegar a um bom termo em prol da sociedade, e para que a Eleição de 2022 transcorra dentro da normalidade", frisou ele.
A delegada Denise Dias Rosas, autora do pedido, lembrou que existe uma rede de canais responsáveis por disseminar desinformação e que lucra financeiramente com determinada ideologia política. "É isso que queremos evitar. Não se trata de censura, nem mesmo perseguição. Por isso, a forma mais indicada é retirar o incentivo financeiro dos canais listados", esclareceu.
Os representantes das plataformas, se comprometeram a auxiliar na identificação e não permitir que essas pessoas acessem tais plataformas e ,por sua vez, se mostraram totalmente abertos e colaborativos para o diálogo conjunto.
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