[caption id="attachment_272440" align="alignleft" width="380" caption="Renan é alvo de 12 inquéritos no STF"]
Renan Calheiros_EBC" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/11/Senado3.jpg" alt="" width="380" height="270" />[fotografo]EBC[/fotografo][/caption]A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, marcou para o dia 1º dezembro o julgamento sobre a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL). Se a denúncia for aceita, o parlamentar se tornará réu no Supremo. O relator do processo é o ministro Edson Fachin.
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Segundo a denúncia, que tramita no STF desde 2013, Renan teria usado o lobista de uma empreiteira para pagar pensão a uma filha que teve fora do casamento. O peemedebista também é acusado de ter adulterado documentos para justificar os pagamentos. Renan nega as acusações. O caso foi revelado em 2007.
A defesa de Renan sustenta que o senador "já esclareceu todos os fatos relativos a esta questão e é o maior interessado no esclarecimento definido do episódio". Segundo a assessoria de Renan, o parlamentar "foi o autor do pedido de investigação das falsas denúncias em 2007, há quase dez anos."
Em fevereiro deste ano, Fachin já tinha pautado a ação para julgamento mas, no mesmo mês, foi retirada da pauta depois que a defesa de
Renan Calheiros apresentou um recurso alegando a existência de uma falha na tramitação do processo.
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