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Congresso em Foco
03/11/2017 | Atualizado às 10h01
<< Polícia Federal encontra digitais de Geddel no apartamento com R$ 51 milhõesO pedido foi realizado ao ministro Edson Fachin, do STF, para que determine à PF o repasse das informações. Geddel foi preso na Operação Tesouro Perdido desde o dia 8 de setembro, após a polícia identificar impressões digitais do peemedebista em cédulas apreendidas no "bunker". Antes, no entanto, o ex-ministra já cumpria prisão domiciliar. Geddel havia sido preso em 4 de julho, acusado de tentativa de obstrução de Justiça em meio às ações da Operação Cui Bono. Uma semana depois, por meio de habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, passou para a prisão domiciliar. Em seu luxuoso apartamento, permaneceu sem tornozeleira eletrônica. O dispositivo estava em falta no estado. Além das digitais, a Polícia Federal reuniu outros indícios de que o ex-ministro é o dono da fortuna guardada em caixas e malas. O proprietário do imóvel e outra testemunha confirmaram que o apartamento estava sob os cuidados dele. Também foi identificada uma pessoa suspeita de ajudar Geddel a transportar o dinheiro. Após 14 horas de contagem em máquinas, a PF concluiu que havia ali R$ 42.643.500 e US$ 2.688.000. Feita a conversão, a quantia apreendida totaliza R$ 51.030.866,40.
<< Apelidado de Suíno, Geddel era desafeto de Renato Russo na escola << A coleção de escândalos de Geddel
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