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Congresso em Foco
11/03/2018 | Atualizado às 13h04
<< Leia a entrevista da Folha de S. Paulo na íntegraNo entendimento de Torquato, Temer "tem funções essenciais de chefe de Estado que ficam prejudicadas com essa suspeita não fundamentada". Barroso autorizou quebrar os sigilos bancários e fiscal do presidente e dos demais investigados no inquérito que trata do suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A, por meio da edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado pelo governo em maio do ano passado. A quebra dos sigilos se refere ao período de 2013 a 2017. O ministro do STF é o responsável na Corte pelo inquérito que apura o caso. Na ação, além de Temer, são investigados o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures e os empresários Antônio Celso Grecco e Ricardo Mesquita, donos da Rodrimar, empresa que atua no Porto de Santos.
<< Barroso manda investigar vazamento de decisão sobre sigilo fiscal de TemerCríticas à PGR Torquato Jardim criticou ainda o pedido feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para que o nome de Michel Temer fosse incluído no inquérito que investiga o caso. De acordo com ele, a procuradora precisa "acertar o passo" com seu antecessor, o ex-procurador geral Rodrigo Janot."O Janot arquivou. [...] A minha interpretação é a do Janot". No dia 27 de fevereiro, atendendo a pedido de Raquel Dodge, o ministro Edson Fachin incluiu Temer na investigação que apura pagamento de propinas da Odebrecht aos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência). Eliseu e Moreira, além do próprio Temer, são dois dos investigados que o Ministério Público Federal (MPF) definiu como "quadrilhão do PMDB". O inquérito apura o pagamento de propinas por parte da Odebrecht, em 2014, como contrapartida pelo tratamento especial na Secretaria de Aviação Civil, que foi comandada pelos dois ministros entre 2013 e 2015
<< Fachin inclui Temer em inquérito sobre propinas da Odebrecht; Padilha e Moreira também são alvos
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