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Congresso em Foco
09/11/2018 | Atualizado às 10h55
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No relatório que chegou ontem (8) ao STF, ele escreveu que "nas mais de 30 inquirições realizadas, confirmou-se que Lúcio Vieira Lima e família se utilizavam de indicações de secretários/assessores parlamentares para contratar pessoas para exercer funções de cunho pessoal, sem qualquer ligação com a atividade parlamentar". Entre os exemplos, o delegado citou empregados domésticos e motoristas que dirigiam para esposas e filhos dos dois parlamentares. "Também se confirmou que muitos nomeados sequer têm contato com os deputados, sendo incapazes de demonstrar, concretamente, qualquer trabalho realizado em prol da atividade parlamentar ou documento que possa sugerir um ato administrativo", acrescentou o delegado. Também constam como investigados no processo outro irmão, Afrísio Vieira Lima Filho, e a matriarca da família, Marluce Vieira Lima. No andamento mais recente, Alexandre de Moraes deu vista do processo à PGR para que volte a se manifestar. A Agência Brasil tentou contato telefônico e enviou mensagens à defesa da família Vieira Lima, mas não obteve retorno.>> Geddel vira réu por improbidade administrativa no caso Calero
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