[caption id="attachment_258803" align="alignleft" width="325" caption="Dilma vai ao Senado nesta segunda-feira fazer pessoalmente sua defesa no julgamento do impeachment"]
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[fotografo]Lula Marques/Ag. PT[/fotografo][/caption]A presidente afastada Dilma Rousseff ainda mantém esperança de retornar ao mandato com o julgamento final pelo Senado, que se encerra esta semana. Mas as chances de isso acontecer, admitem seus próprios aliados, são remotas. Caso o ciclo da petista tenha se encerrado em maio, com o seu afastamento, Dilma entrará para a história como a primeira presidente após a redemocratização a entregar ao seu sucessor um cenário econômico pior do que o recebido.
Ela herdou de Lula, seu antecessor e padrinho político, uma economia com crescimento de 7,5%, baixa taxa de desemprego, inflação controlada e investimentos em alta. Passados menos de seis anos, a situação é inversa: contas públicas deterioradas, inflação de dois dígitos, taxa de desemprego elevada e Produto Interno Bruto (PIB) em queda de 3,8%.
Além da crise internacional das
commodities, que afetou vários países, o Brasil também foi atingido por opções de Dilma, como as renúncias fiscais, que somaram quase R$ 400 bilhões em meia década, o aumento dos gastos públicos e sua política de juros baixos. Fora isso, a petista sofreu com sua inapetência política, o esfarelamento de sua base parlamentar e o vendaval causado por operações policiais como a Lava Jato. Confira a seguir alguns dos principais indicadores econômicos da gestão Dilma, publicados pela
Revista Congresso em Foco:
[caption id="attachment_258792" align="aligncenter" width="510" caption="Abaixo, os detalhes de cada indicador:"]
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