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Congresso em Foco
15/08/2017 | Atualizado às 07h46
<< Controladora da JBS fecha acordo de leniência com multa de R$ 10,3 bilhõesO BNDES aportou R$ 10,6 bilhões à J&F, entre 2005 e 2014, para viabilizar a compra de outras companhias, o que garantiu ao grupo o título de líder mundial no segmento de proteína animal. Os delatores contaram à PGR que pagaram propina ao ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para não atrapalhar suas operações no banco. Mas, segundo eles, não houve interferência na análise técnica e na concessão dos aportes. A versão é contestada por Marx, que identificou fraudes em ao menos seis transferências de recursos. O procurador afirmou ao Estadão que as investigações apontam a prática, no mínimo, de gestão temerária e que pretende apresentar denúncia também por improbidade administrativa. Ele pretende processar tanto gestores do banco quanto do grupo empresarial. Nem a J&F nem o BNDES se manifestaram sobre o assunto, de acordo com o jornal. Marx criticou a conduta adotada com delatores, de chamá-los para complementar depoimentos quando se demonstra que ocultaram informações. "Se você provar, eu faço recall", disse. Segundo ele, as fraudes identificadas Leia a íntegra da reportagem do Estadão
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