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Congresso em Foco
08/10/2017 | Atualizado às 09h48
<< Compra de medidas provisórias no Congresso continuou mesmo depois da Lava JatoA conta, porém, é difícil de fechar, adverte em entrevista ao Estadão o economista Gustavo Fernandes, professor do Departamento de Gestão Pública da FGV-SP. Nem tudo, segundo ele, pode ser considerado prejuízo. "É difícil dizer que não saiu nada de bom das políticas de incentivo concedidas por meio de MPs agora sob suspeita. Por outro lado, está claro que esse investimento feito pelo governo custou caro e pode até ser questionado judicialmente", diz. A União dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco) pretende ingressar com uma ação na Justiça pedindo a anulação das leis e o ressarcimento aos cofres públicos. Levantamento da entidades mostra que há pelo menos 27 políticos citados, investigados ou acusados em esquema suspeito de pagamento por legislações. Na lista estão o presidente Michel Temer, os ex-presidentes Lula e Dilma, a cúpula do PMDB no Senado - os senadores Romero Jucá, Renan Calheiros e Eunício Oliveira -, além do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do ex-presidente da Casa Eduardo Cunha. Todos eles negam participação em irregularidades. << Leia a reportagem do Estadão
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