Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
10/10/2017 | Atualizado às 14h08
<< "Estancar essa sangria": Renan, Jucá e Sarney não obstruíram Justiça, conclui PFO arquivamento havia sido pedido em setembro pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após a mesma solicitação ter sido feita pela Polícia Federal, que alegou insuficiência de provas. A investigação foi motivada por gravações entregues por Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras. Nos áudios, o executivo, que fez um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF), discute a Lava Jato com os políticos. As gravações foram divulgadas no ano passado, após a retirada do sigilo do conteúdo da delação de Machado. Em uma das conversas, Romero Jucá cita um suposto "acordo nacional" para "estancar a sangria". Ao final das investigações, a PF entendeu que as conversas gravadas entre os três políticos e Machado não configuraram crime. Ao conceder o arquivamento, no entanto, Fachin destacou a "gravidade dos fatos", ressalvando que "o arquivamento deferido com fundamento na ausência de provas suficientes de prática delitiva não impede a retomada das investigações caso futuramente surjam novas evidências".
<< Novo relator da Lava Jato, Fachin autoriza inquérito para investigar Renan, Jucá e Sarney << PGR pede ao Supremo abertura de inquérito contra Renan, Sarney e Jucá por afronta à Lava Jato
Tags
Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
Guardas municipais comemoram decisão do STF sobre policiamento