Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
13/11/2017 | Atualizado às 13:46
<< Leia íntegra da matéria do jornal O Estado de S. PauloDesde que Temer foi denunciado pela primeira vez, por corrupção passiva, até a votação da segunda acusação, pelos crimes de organização criminosa e obstrução da Justiça, para conter as denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) na Câmara , o presidente abriu os cofres com liberação acelerada de emendas parlamentares impositivas e extras, além de ter sancionado propostas de interesses dos deputados com impacto direto nos cofres públicos. No perdão das dívidas dos ruralistas, com o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), por exemplo, o governo deixou de arrecadas R$ 17 bilhões. Às vésperas da apreciação da segunda denúncia, o governo anunciou desconto de até 60%, que fez abrir mão de R$ 2,7 bilhões, nas multas aplicadas pelo Ibama. Apesar das iniciativas precisam seguir a tramitação normal no Congresso e dependerem dos presidentes da Câmara e do Senado para chegar ao plenário, os parlamentares reconhecem que o avanço das pautas na Casa podem virar munição para pressão contra o governo, já que o grupo do "centrão", bloco de partidos insatisfeitos com Temer, cresce cada dia mais.
<< Em retaliação ao governo, Cunha monta 'pauta-bomba' na Câmara << Governo defende no STF aposentadoria especial para deputados e ex-deputados
Tags
Temas
VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES
Deputada acusa ex-marido de violência doméstica; veja o relato
Agressão em Plenário
Vereadores trocam socos durante sessão em Figueirópolis D'Oeste (MT)
Pesquisa AtlasIntel
Lula amplia vantagem sobre Tarcísio e encurta distância para Bolsonaro
Concursos públicos
Concurso Público Nacional Unificado 2025 oferece 3.352 vagas