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Congresso em Foco
27/03/2018 | Atualizado às 22h03
<< De olho na Câmara, Demóstenes se filia ao PTB e tenta anular sua cassação no Senado << Após quatro anos afastado, Demóstenes Torres volta ao Ministério Público e já entra com pedido de 60 dias de fériasEm abril do ano passado, entretanto, a Segunda Turma do STF, da qual Toffoli faz parte, concedeu um habeas corpus a Demóstenes e anulou escutas telefônicas que foram utilizadas para embasar o processo de cassação do parlamentar. Na ocasião, foi determinado também a reintegração do ex-senador ao Ministério Público de Goiás, no qual ingressou em 1987. Com a decisão do habeas corpus, o ex-senador pediu neste ano que fosse restituído seu mandato, bem como que fosse afastada sua inelegibilidade. O relator, Dias Toffoli, não considerou plausível a volta dele ao cargo, mas diante da proximidade das eleições, deferiu o pedido para que ele concorra no pleito, antes que o mérito da questão seja julgado pela Segunda Turma. Para embasar a urgência, Toffoli lembrou que, de acordo com as normas vigentes, para concorrer a cargo eletivo Demóstenes precisa se afastar de suas funções como procurador seis meses antes da eleição, ou seja, no próximo dia 07 de abril. "A iminência do encerramento do prazo para que Demóstenes Torres adote providências que constituem critério legal a sua participação nas eleições de 2018 justifica o provimento liminar para, em sede cautelar, afastar o efeito da Resolução nº 20/2012 do Senado Federal relativamente ao critério de inelegibilidade", escreveu o ministro.
<< Ex-senador cassado Demóstenes Torres dá banho de champanhe de luxo em enteada << Afastado do Ministério Público desde 2012, Demóstenes recebeu R$ 2,6 milhões sem trabalhar
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