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Congresso em Foco
31/03/2018 | Atualizado às 14h49
<< Barroso pede "discrição" em prisões de amigos de Temer e aponta indícios de organização criminosa << Oposição aposta em iminência de terceira denúncia contra Temer; base evita comentáriosAtendendo ao pedido do Ministério Público Federal (MPF), a PF já está colhendo os novos depoimentos neste sábado (31). Ontem, a defesa de ex-coronel Lima alegou que ele não tinha condições para depor. Na quinta-feira (29), ao ser levado pela PF, Lima passou mal e foi levado ao hospital. A Operação Skala foi deflagrada no âmbito do inquérito que investiga suposta concessão de vantagens a empresas portuárias em troca de propina na edição do Decreto dos Portos, assinado por Temer em maio de 2017. As ordens de prisão valem por cinco dias. Amigos do presidente O empresário e advogado José Yunes é amigo de Temer há mais de 50 anos. Foi um assessor de confiança do presidente, com sala no terceiro andar do Planalto, o mesmo do chefe. Demitiu-se do cargo em dezembro de 2016, quando um executivo da Odebrecht afirmou em delação ter entregue dinheiro vivo em seu escritório, para que fosse repassado ao presidente. Ex-coronel da Polícia Militar, Lima é apontado pela PGR, com base na delação da JBS, como um dos intermediários de propina que supostamente seria paga ao presidente no caso do decreto de portos. Lima é dono da empresa de engenharia e arquitetura Argeplan. A Polícia Federal tenta ouvir o ex-coronel desde junho de 2017. Ele já havia sido intimado por duas vezes e nas duas não compareceu alegando problemas de saúde.
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