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Congresso em Foco
28/01/2018 | Atualizado às 19h08
<< Leia a entrevista na íntegra no site do jornal Folha de S. PauloLindbergh disse ainda que, apesar da insegurança dos partidos em formar aliança com o PT após a condenação do ex-presidente em segunda instância, a força eleitoral de Lula será determinante para que as alianças ocorram. No entanto, ele ponderou que "Lula não precisa de uma grande aliança partidária para se eleger". "Estamos com um discurso forte. Todos esses ataques estão fazendo o Lula crescer cada vez mais. Se prenderem o Lula, aí, meu amigo, é vitória no primeiro turno. Vai haver uma comoção neste país", ressaltou em entrevista concedida à jornalista Cátia Seabra. O resultado adverso de 3 a 0 no julgamento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que confirmou a condenação do ex-presidente em segunda instância no caso triplex, bem como aumentou sua pena de prisão de 9 para 12 anos de prisão, jogou um balde de água fria nas pretensões da defesa do ex-presidente de protelar a decisão final e até mesmo pedir um novo julgamento por meio dos chamados embargos infringentes. Como não teve nenhum voto favorável e ninguém que divergisse da pena imposta, Lula só poderá questionar aspectos formais da sentença, sem possibilidade de revisão do mérito. Nesse cenário, além de ficar mais distante das urnas, por causa da Lei da Ficha Limpa, o petista ainda corre risco de ser preso antes da eleição
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