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Congresso em Foco
31/01/2018 | Atualizado às 13h16
<< Leia a reportagem do jornal O Globo na íntegraA investigação sobre Portos foi aberta após interceptações telefônicas flagrarem conversas entre um diretor da Rodrimar, Ricardo Mesquita, e o ex-deputado e ex-assessor de Temer Rodrigo da Rocha Loures (MDB), com teor voltado para o decreto. O decreto 9.048/2017, chamado de Decreto dos Portos, foi editado em maio do ano passado e teria favorecido a Rodrimar em troca de propinas. Além de Temer, Loures e Ricardo Mesquita, também são investigados no inquérito sobre a Rodrimar o empresário ligados à empresa Antônio Celso Grecco, o coronel aposentado da Polícia Militar e sócio da Argeplan João Batista Lima Filho, o subchefe para Assuntos Jurídicos de Temer Gustavo Do Vale Rocha, o ex-assessor e amigo de longa data de Temer José Yunes, o ex-empresário e delator da JBS Ricardo Saud e o empresário Edgar Safdie. "Para embasar a recomendação das quebras de sigilo, os analistas citam fatos que precisam "de aprofundamento", como transações imobiliárias do coronel João Baptista Lima com offshores ligadas a envolvidos em fraudes e inconsistências nos depoimentos de Loures e Mesquita. Lima é acusado de ter recebido propina em nome de Temer", diz a reportagem de Bela Mengale e Aguirre Talento. O texto afirma ainda que a recomendação dos analistas também atinge os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco. Os dois aparecem como investigados em outro inquérito citado no relatório - um desdobramento da delação da J&F. O processo está em segredo de Justiça.
<< Temer reclama de pergunta da PF: "Põe em dúvida minha dignidade". Veja a íntegra das respostas<< Temer tinha poder decisório no "quadrilhão" do PMDB e recebeu R$ 31,5 milhões, diz PF
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