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Congresso em Foco
15/12/2018 | Atualizado às 10h02
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"Os cálculos são por aproximação. Para fazê-los, o Estado usou o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) da Operação Furna da Onça e consultou a folha salarial da Casa. O órgão federal mostrou que no período investigado Nathalia transferiu os R$ 97.641,20 para a conta do assessor de Flávio", reporta Fausto Macedo. Ainda segundo o jornalista, o montante foi dividido ao longo dos 13 meses - até que se chegasse à média mensal - sob investigação no Coaf, órgão que ficará sob comando do futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, e que já tem dado muita dor de cabeça para os membros do governo eleito. Um dos pagamentos líquidos recebido em janeiro de 2016 por Nathalia na Alerj foi de R$ 7.586,31, acrescenta a reportagem. "No confronto com o bruto, R$ 9.835,45, chegou-se a um repasse de 77,14%. Cotejada com a renda usada pelo Coaf, R$ 10.502,00, o porcentual foi de 72,23%. A renda considerada pelo Coaf, possivelmente, incorpora valores que não constam da folha de janeiro da Alerj ou rendimentos obtidos por Nathalia de outras fontes. Todos as cifras, porém, mostram porcentuais altos de repasse", acrescenta o blog. O senador eleito diz não ter cometido qualquer irregularidade e que seus assessores se explicarão às autoridades competentes. Já Jair Bolsonaro transferiu para Fabrício de Queiroz - que teve uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão como assessor de Flávio identificada pelo Coaf - a responsabilidade de esclarecer seus registros financeiros. Leia a íntegra da reportagem> "Dói no coração", diz Bolsonaro sobre ex-assessor de filho
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