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Congresso em Foco
19/12/2018 | Atualizado às 12h08
Frota afirmou ontem que vai recorrer da condenação por considerá-la além da razoabilidade e por entender que há um cerceamento à sua liberdade de expressão. Ele foi condenado por atribuir a Jean Wyllys uma falsa declaração em favor da pedofilia, em um post que teve mais de 4 mil curtidas e 10 mil compartilhamentos. Em abril de 2017, ele postou uma foto do deputado homossexual com a seguinte mensagem: "A pedofilia é uma prática normal em várias espécies de animal, anormal é o seu preconceito". O ex-ator pornô afirmou, na ocasião, que a frase tinha sido dita por Jean durante uma entrevista à rádio CBN. Mas, conforme comunicou a própria emissora à Justiça, essa declaração nunca ocorreu. O vídeo de Frota gerou centenas de comentários. "Sua atitude representa deboche e infantilidade frente a decisão da Justiça. Você, agora, é um homem público e, por isso, formador de opinião. Não seja leviano", disse um usuário. Outro alertou: "Se a Justiça vir esse deboche, agrava sua pena". O deputado eleito também recebeu mensagem de apoio: "Com esse povo é melhor ir pra chacota, levar a sério com eles é irritante", publicou um deles. "À uma justiça estúpida, uma resposta estúpida", escreveu outro seguidor. Eleito pelo partido do presidente Jair Bolsonaro, Frota já se envolveu em outras polêmicas antes de assumir o mandato. Na semana passada acusou o futuro ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), de chamar para sua equipe um lobista. Ontem ele protagonizou uma confusão durante o ato de diplomação de políticos eleitos por São Paulo.Alexandre Frota começa a pagar sua pena . pic.twitter.com/J51s0NNeNR
- Alexandre Frota💛💚💛💚??🌟 (@alefrotabrasil) 19 de dezembro de 2018
> Confusão, empurra-empurra e gritaria marcam diplomação de eleitos em SP
> Alexandre Frota é condenado a picotar papel por relacionar Jean Wyllys a pedofilia
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