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Congresso em Foco
22/1/2019 | Atualizado às 10:04
Filho de Bolsonaro comprou R$ 4,2 milhões em imóveis em três anos, diz Folha
Um dos suspeitos é Fabrício Queiroz, ex-motorista do deputado estadual, que, no período investigado, movimentou mais de R$ 1,2 milhão. No intervalo de três anos, foram R$ 7 milhões. A movimentação, conforme o Coaf, é incompatível com os rendimentos de Queiroz, que, até agora, faltou a todos os depoimentos marcados pelo Ministério Público.Flávio Bolsonaro construiu patrimônio antes de virar empresário, mostra Folha
Evolução patrimonial Reportagem da Folha de S.Paulo desta terça-feira (22) mostra que Flávio construiu seu patrimônio antes de se declarar empresário, conforme informações cartoriais, da Justiça eleitoral e da Junta Comercial do Rio de Janeiro. O senador eleito é sócio de uma franquia da Kopenhagen no Via Parque Shopping, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, desde 2015. Em entrevistas, o ainda deputado estadual atribuiu sua evolução patrimonial à sua atividade empresarial. O salário como parlamentar é o menor de seus rendimentos, afirmou. Segundo a Receita Federal, a empresa foi aberta em 7 de janeiro de 2015, tem mais um sócio e é o único negócio declarado por ele desde que iniciou sua trajetória política em 2002. Na época ele informou à Justiça eleitoral possuir apenas um Gol 1.0, avaliado então em R$ 25,5 mil.Relatório do Coaf mostra que Queiroz movimentou R$ 7 milhões em três anos, diz jornal
Vida empresarial Flávio nega qualquer irregularidade. "Explico mais uma vez. Sou empresário, o que ganho na minha empresa é muito mais do que como deputado. Não vivo só do salário de deputado", afirmou o senador eleito à TV Record. O salário de um deputado estadual no Rio é de R$ 25 mil. O filho mais velho do presidente teve uma intensa movimentação imobiliária entre 2012 e 2014 - antes, portanto, da compra da loja. Ele comprou um apartamento no bairro de Laranjeiras e outro na Barra da Tijuca, no Rio. Os dois imóveis foram registrados ao custo de R$ 4,2 milhões, segundo a Folha. Nos dois casos, ele contraiu empréstimos, um na Caixa e outro no Itaú, respectivamente.Relatório do Coaf aponta 48 depósitos suspeitos na conta de Flávio Bolsonaro
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