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Congresso em Foco
02/11/2019 | Atualizado às 13h03
Entidades socioambientais também cobraram Justiça e denunciaram a situação de abandono dos indígenas. "Invadidas por grileiros e madeireiros, as terras indígenas do Maranhão têm sido palco de uma luta assimétrica, onde pequenos grupos de Guardiões optam por defender, muitas vezes com a própria vida, a integridade de seus territórios. Paulino e Laércio são as mais recentes vítimas de um Estado que se recusa a cumprir o que determina a Constituição Federal", protestou o Greenpeace. "Com as próprias mãos, os guajajara da Terra Indígena Araribóia lutam para proteger seu território da invasão de madeireiros. Com muita luta, resguardam a existência de indígenas isolados que dependem da floresta para sobreviver", lamentou o Instituto Socioambiental. > As sete mentiras antiambientais de Bolsonaro na ONUTerritório Araribóia perde mais um Guardião da floresta por defender o nosso território.Paulinho Paulino Guajajajra foi morto hoje numa emboscada por madeireiro . É hora de dar um basta nesse genocídio institucionalizado !Parem de autorizar o derramamento de sangue de nosso povo! pic.twitter.com/iImB8wKWUH
- Sonia Guajajara (@GuajajaraSonia) November 2, 2019
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