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Congresso em Foco
20/01/2021 | Atualizado às 16h07
Produção de vacinas adiada A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da qual a médica Margareth Dalcomo faz parte, adiou para março a entrega das primeiras doses da vacina contra a covid-19 a ser produzidas no Brasil, em parceria com a Universidade de Oxford e a AstraZeneca. A previsão inicial era de que as unidades começariam a ser fornecidas em fevereiro. A vacina desenvolvida por Oxford/Astrazeneca é a principal aposta do governo federal para o Programa Nacional de Imunização. O adiamento divulgado nesta terça-feira (19) aumentou as incertezas sobre quando a maior parte da população será vacinada. Para fabricar o imunizante no Brasil, a fundação precisa importar o chamado ingrediente farmacêutico ativo (IFA). No entanto, no comunicado ao MPF, como revelou o jornal Estado de São Paulo, a Fiocruz informa que deve receber o material no dia 23 de janeiro, mas cita que a data ainda não foi confirmada. Além das doses a ser fabricadas no Brasil, o Ministério da Saúde conta com 2 milhões de doses prontas a ser importadas do laboratório indiano Serum da Índia, mas não há previsão para a chegada das doses do imunizante. Hoje o país começou a exportação das vacinas para seis países, porém o Brasil não consta na lista. > Brasil pode ter 2021 pior que 2020 mesmo com vacina, diz ex-presidente da Anvisa > Criminosos usam vacina contra covid-19 para aplicar golpeEXCELENTE FALA DA DRA MARGARETH DALCOMO, DA FIOCRUZ! Nos representa!!!!!! pic.twitter.com/XwBmHIbX2m
- Jandira Feghali :brasil::bandeira_triangular: (@jandira_feghali) January 20, 2021
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